“É assim que te revelas. Nunca sabes o que queres e vives tão perdido nas tuas dúvidas que nem sequer consegues perceber o mal que podes infligir aos outros. Faltam-te generosidade e empatia, bem como aquela qualidade tão rara quanto digna a que os ingleses chamam kindness e que o meu outro amor tem de sobra, sendo esse um dos fundamentos mais sólidos da sua personalidade, e como tal um dos seus mais notáveis encantos…”
Eu não tenho lá muito jeito para lidar com este tipo de coisas, talvez porque nunca me habituei a vivê-las. Uma ou outra de vez em quando, ainda passa, ainda se esquece e ainda se mantém o que é bom de se manter. Mas eu não tenho lá muito jeito para pedir perdão de algo que não cometi, muito menos para implorar que se passe, que se esqueça aquilo que já está esquecido e que… eu já nem me lembro o que me fez perder o jeito para lidar com este tipo de coisas.
Mas eu já soube, já…
1 comentário:
gosto muito do teu blog, Catarina!
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