domingo, 24 de maio de 2009

amores em papéis

O nosso amor é de papel (...) e no papel há-de ficar, para sempre escrito nas minhas palavras. E se um dia se transformar em qualquer outra coisa, será sempre numa outra forma de amor, porque o papel vem das árvores, mas o amor vem do amor e nunca morre, mesmo depois de cortado, prensado e transformado, porque amor é como plantar uma semente e tu já plantaste a tua no meu coração. (meu Manel)
(Margarida Rebelo Pinto)

quarta-feira, 20 de maio de 2009

força de vontade

A minha escrita é intemporal. E talvez por isso seja ligeiramente confusa, ou mestre de diversas interpretações distintas. Se há qualidade que lhe posso atribuir - independentemente dos vocábulos utilizados, das temáticas abordadas ou até mesmo da pontuação efectuada - é a de ser o meu refúgio, a minha força. Juntando as palavras às melodias, torna-se na combinação perfeita. Assim, a minha alma sofre uma metamorfose, na medida em que se liberta das maldições nela instaladas e deixa transparecer a força, a dignidade e alegria escavadas nas rochas antigas que se moldam à minha personalidade.
Nunca duvides da minha capacidade de ultrapassar as barreiras colocadas no meu percurso de vida; não me contento com um único triunfo, o meu objectivo é atingir a meta com todas as barreiras intactas, sem que nenhum vencido possa derrubá-las.