sábado, 6 de agosto de 2011


E todos os dias sou assim, a mulher mais apaixonada e mais feliz ♥

segunda-feira, 4 de julho de 2011


There is a reason I said I'd be happy alone. It wasnt because I thought I would be happy alone. It was because I thought if I loved someone and then it fell apart, I might not make it. It's easier to be alone. Because what if you learn that you need love? And then you don't have it. What if you like it? And lean on it? What if you shape your life around it? And then it falls apart? Can you even survive that kind of pain? Losing love is like organ damage. It's like dying. The only difference is, death ends. This? It could go on forever.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Desassossego

"Dói-me qualquer sentimento que desconheço; falta-me qualquer argumento não sei sobre o quê; não tenho vontade nos nervos. Estou triste abaixo da consciência. E escrevo estas linhas, realmente mal-notadas, não para dizer isto, nem para dizer qualquer coisa, mas para dar um trabalho à minha desatenção. Vou enchendo lentamente, a traços moles de lápis rombo - que não tenho sentimentalidade para aparar - , o papel branco de embrulho de sanduíches, que me forneceram no café, porque eu não precisava de melhor e qualquer servia, desde que fosse branco. E dou-me por satisfeito." 


quarta-feira, 22 de junho de 2011

We are



- "You... are kind of awesome!"
- "I know."

terça-feira, 21 de junho de 2011


"I believe in the good. I believe that it's been a hell of a year, and I believe that in the face of overwhelming evidence to the contrary, we'll all be okay. I believe a lot of things."


Se eu sou aquilo que sonhei ser, se sou aquilo que planeei ser… talvez o seja, talvez não. Sou uma inconstante nuvem fechada, uma pensativa que até nem gosta muito de fazer planos. E se não gosto de planear, serei aquilo que planeei? Se não me lembro dos meus sonhos, serei aquilo que sonhei?
Nunca sabemos o dia de amanhã nem porque razão estamos neste Mundo, o porquê de termos nascido naquele tremendo dia daquele maldito ano! Logo o ano da pobreza ou o ano da revolta… porque o azar, calha sempre a nós! Nós que temos tanto azar em tudo o que fazemos e insistimos em culpar o que nos rodeia. E se estivermos no meio do nada? A quem iremos atribuir a culpa?
De certo modo, há momentos que me passam ao lado, há coisas que me passam ao lado, mas nunca as pessoas. Eu acredito no respeito que depositei em cada alma que me acompanhou, que perdeu tempo da sua vida para viver um bocadinho a minha, que no seu caminho preferiu ir dar a volta porque era onde eu me encontrava, que me deu algo sem pedir de volta, acredito que pessoas dessas nunca passam ao lado nem nunca serão esquecidas. Sempre me ensinaram a não brincar com as almas, que não deveria manuseá-las, amachucá-las e depositá-las na primeira curva por que passasse. Nem me interessa o que cada alma aprendeu ao longo da sua vida, eu aprendi a guiar-me pelos valores que me transmitiram. Acredito tanto nisso como “I believe that if I eat a tub of butter and no one sees me, then calories don't count.”
Acredito assim naquilo que sou e naquilo que conquistei. Acredito que sou capaz de muito e acredito que, quando as coisas me fogem por outros caminhos os quais eu desconheço, que a culpa foi minha por ter estas mãos de manteiga e esta cabeça desajeitada que deixa escapar oportunidades. Eu acredito que vale a pena sonhar nem que seja para ter outra percepção deste Mundo de loucos onde vivemos e acredito que os sonhos nos ensinam a arriscar na vida. Acredito que não sou a única a pensar que as almas não passam ao lado.
Eu acredito que há oportunidades para tudo, nem que seja para terminar o último diálogo, acabar com o último pacote de leite ou acabar o exercício do dia anterior, antes que todos os nossos dias se acabem, antes que seja preciso usar a capa preta no dia em que nos arrependermos daquilo que deixámos por terminar.


"Like I said, disappearances happen. Pains go phantom. Blood stops running. And people, people fade away. There's more I have to say, so much more. But, I disappeared."

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Há sempre tempo

Eu quero ler e já nem sequer tenho tempo. Quero escrever e quando dou por mim já está perto da hora da caminha que amanhã é um óptimo dia para dar seguimento a esta aventura desnivelada de trabalhos.
Que o tempo nunca nos falte, que os atrapalhos nunca nos incomode e que a vida nunca nos canse, meu eterno amor. Eu podia escrever ínfimos vocábulos desde o início da nossa historia, repetiria inúmeras expressões tão nossas, mas sei que as memórias valem muito mais do simples, discretas e subtis palavras, que essas guardo-as num certo local para o momento certo.
És como eu, eu sou como tu e somos um só. A nossa memória salva-nos desta imensidão de trocadilhos, o nosso amor salva-nos da decadência da vida e tu salvaste-me da melhor das maneiras, fazendo-me guardar cada detalhe que eu poderia até não atribuir qualquer valor. Mas, neste jogo as personagens são outras e a história é bem mais interessante, ora não fossem os detalhes que me fazem orgulhar dia para dia aquilo que construímos. Sempre gostaste de te elevar com essa tua memória pormenorizada e eu sempre gostei de te ficar a ouvir horas e horas sem fim, com aquela sensação de quem estou realmente com a pessoa certa, aquela que me conhece verdadeiramente… conheces esta sensação? Acho que nem valeria a pena colocar-te uma questão destas, deixe-mos isso para nós.
“É preciso encontrar lugar para o amor na nossa vida, é preciso dar-lhe espaço e tempo, é preciso ser humilde e corajoso, não ter medo de investir, e arriscar, mesmo sem nunca saber o que o futuro nos reserva.” E nós temos mais que fazer do que andar a adivinhar, planear e preocupar com o futuro, perderemos apenas alguns minutinhos a realizar uma comédia romântica ao nosso estilo e ao dos outros filmes. E que a vida nos sorria todos os dias e nos proporcione tempo para nós, nem que tenhamos de roubar tempo ao outros, pois para o amor há sempre tempo.
Há sempre tempo e há sempre amor, há sempre força de vontade e há sempre carinhos. Há sempre discussões e tempo para as resolver, há sempre palavras para dizer no momento certo e que não ficam para depois. Há sempre tempo para dizer que te amo todos os dias, assim como este tempinho que eu arranjei agora, escapei do sonho da cama para entrar nos teus sonhos e dar-te um beijinho de boa noite, antes que me falte tempo para isso. Há sempre delicias para viver e amor para oferecer.
Amor somos nós, todos os dias.

"Adoramos a perfeição, porque não a podemos ter; repugna-la-íamos, se a tivéssemos. O perfeito é desumano, porque o humano é imperfeito."

sábado, 30 de abril de 2011

Que o seja

"Para tornar a realidade suportável, todos temos de cultivar em nós certas pequenas loucuras."
(Marcel Proust - "À procura do tempo perdido")

E a louca sou eu, no meio destes impreterivelmente loucos. Louca por mim e louca por mais sei lá o quê. Mas que me deixem viver esta loucura antes que termine, antes que o a chama cesse, antes que o sol parta, antes os dias se acabem… antes que a minha vida acabe.
Se eu me considero louca pela vida, então deixai-me viver livremente isto que todos os não loucos não sabem. Loucos são aqueles que lutam, que se esfolam para atingir algo para além da sua inconsciência imediata mas que os traz uma felicidade extrema quando observam o topo. Loucos são aqueles que não têm medo de viver a vida com tudo aquilo que esta lhes proporciona e sabe pensar e admitir que a vive sendo louco. Que sejam controversos todos os meus vocábulos, que sejam imperceptíveis e vagos, que sejam aquilo que eu própria sou, louca por todos eles.
Deixa-me ser eu a escolher, eu a iniciar o diálogo e talvez que seja eu a encerrá-lo. Com sorte, deixo-te com uma pitada de felicidade que te fará agarrar a esta minha loucura pela qual não me canso de ter.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

6



"I love you. I don't ever want to live without you. You changed my life."

domingo, 17 de abril de 2011

Auf Wiedersehen

Finalmente parei de contar os dias. Finalmente acabei de fazer as malas. Finalmente chegou a semana planeada há meses. Espera-nos uma longa viagem turística até ao nosso local, até já!

terça-feira, 12 de abril de 2011

Já soube

“É assim que te revelas. Nunca sabes o que queres e vives tão perdido nas tuas dúvidas que nem sequer consegues perceber o mal que podes infligir aos outros. Faltam-te generosidade e empatia, bem como aquela qualidade tão rara quanto digna a que os ingleses chamam kindness e que o meu outro amor tem de sobra, sendo esse um dos fundamentos mais sólidos da sua personalidade, e como tal um dos seus mais notáveis encantos…”

Eu não tenho lá muito jeito para lidar com este tipo de coisas, talvez porque nunca me habituei a vivê-las. Uma ou outra de vez em quando, ainda passa, ainda se esquece e ainda se mantém o que é bom de se manter. Mas eu não tenho lá muito jeito para pedir perdão de algo que não cometi, muito menos para implorar que se passe, que se esqueça aquilo que já está esquecido e que… eu já nem me lembro o que me fez perder o jeito para lidar com este tipo de coisas.

Mas eu já soube, já…

domingo, 27 de março de 2011

Não sei



Não sei se hei-de gritar de revolta ou refugiar-me num canto. Se deverei ser excêntrica e superior a tudo ou se me deverei esconder. Se será melhor optar por uma charmosa vestimenta ou um simples par de jeans.
Este Mundo, que tanto me intriga e me revolta, torna-se na maior excentricidade existente, mesmo não possuindo tais objectos de valor mas que, de facto, é de realçar aquilo que os outros poderão ver de nós! Pobres almas, tristes cérebros e dementes corpos que vos tornais naquilo que nunca desejaram ser. Optam pela elegância e feminilidade, complexando o que simples seria tão bonito e agradável. Troquem-me essas máscaras, dispam esses preconceitos e saiam à rua de cara lavada e cabelo amarrado que, aí sim, vos darei valor por serem transparentes a esta sociedade; troquem esses tiques manhosos que tanto vos acompanham no andar, por um simples e único e exclusivo… andar! Será assim tão difícil andar?
Mas se há coisa que é, de facto, gratificante, é a ignorância e completa falta de inteligência que vos persegue todos os dias e vocês, felizes e contentes da vida, acham uma enorme piada a isso. Eu, que até sou uma pessoa assim que se ri de tudo, não me atrevo sequer a lançar um sorriso quando me deparo com tal coisa.
Mas como eu hoje estou a navegar num mar de “não sei quê’s”, prefiro deixar-me levar por esta onda antes que o meu grito de revolta vos provoque um desafinado, histérico, estridente e irritante berro de cana rachada de “Não sei se diga, não sei se faça, não sei se pense” e antes que vos deixe aí aos segredinhos, deixem-me só dizer-vos que o batom está mal espalhado e que tenho pena desses saltos altos por serem tão mal tratadinhos.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Isto



"O amor é outra coisa. Constrói-se do chão, levantando pedra atrás de pedra, como se de penas se tratasse. Sem medo, com calma, sem esforço, apenas com vontade. Dando espaço e tempo, dando a mão. O amor é um caminho a dois. Caminante no hay camino, el camino se hace al andar. E a grandeza de um homem está em ser uma ponte, não uma meta, e ninguém consegue construir uma ponte sozinho.
O amor é uma construção. Eu estou a aprender. Aprendi muito neste último ano em que descobri que era mais feliz se vivesse o amor plenamente(...)

Nisto, como em tanto outros pequenos nadas, que todos somados se revelam maiores do que o todo, sou tragicamente igual a ti." Almost 5 *

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Estes meus últimos dias

“O apego é o preço do afecto, já o disse tantas vezes, repeti-lo nunca me soa redundante. Há momentos em que todos sonhamos com uma outra espécie de amor, livre e leve, mas todos sabemos que não são essas as premissas do verdadeiro amor. Somos todos prisioneiros de um sonho ou de uma realidade, no fundo, nunca somos livres. É provável que tenha germinado aí a minha propensão apocalíptica por amores impossíveis. Cada vez que me apaixonava era por um rapaz que vivia noutro país ou que não gostava o suficiente de mim para me fazer feliz, ou ambas as coisas. Tornou-se essa a minha trágica experiência, ludibriar a viabilidade no amor, transformando o intangível na realidade, reduzindo-o ao seu poder inspirador para sonhos e escritos, que são afinal a mesma coisa.
Amar sem esperar reciprocidade é uma doença silenciosa e traiçoeira como o cancro; quando damos por isso, o mal causado já se espalhou de tal forma que não é possível escapar.
Eu escapei.

Estes meus últimos dias têm-me feito a cabeça em água. Estes meus últimos dias, que eu espero que sejam mesmo os últimos, gloriaram o cansaço que tanto se apodera de mim. Não os últimos da minha vida, querendo eu, sim, que desapareçam rapidamente antes que a minha cabeça de água evapore.
Até que sinto aquele cansaço satisfatório, de que valeu a pena todos os pormenores trabalhados, mas que acabe e rápido. Livro-me agora de todos os males que me atormentaram a vida – não querendo ferir susceptibilidades, é claro –, apesar de me formarem ao meu carácter, fico agradecida por se levarem por outros ventos se não aqueles por que me guio.
Amores que me fizeram ficar cansada da vida, cansada de mim e cansada do cansaço que abusava de mim, voam agora em direcção a outro ser que, mais tarde – e muito mais tarde – verá que amores só servem para nos esgotar a alma, alterar o pensamento e destruir o coração. Se é que me faço entender, às vezes explicar estas coisas, que são mesmo coisas sem explicação, causam transtorno a quem me lê nas entrelinhas; mas quem me sabe ler, e eu sei que há alguém, percebe-me que estou bastante agradecida por todos esses pequenos amores me deixarem. Amor da vida só existe um, e só depois de se passar por muitos amores – que, agora pensando bem, deveria eu denominá-los por paixonetas? – é que se encontra o amor que nos aquece novamente a alma, nos preenche o coração e não nos cansa o pensamento, não nos cansa a vida; torna-a bela quando está exausta de tudo o resto que existe sem ser o amor.
Amor da vida é aquele que se ama esperando reciprocidade, que não precisa de nos fazer sonhar com aquele amor livre e leve mas faz-nos vivê-lo, que faz esquecer cansaços e tristezas, que nos dá energia para sairmos da cama todos os dias de manhã cedo, que nos conhece através de expressões, gestos e olhares. Por isso eu amo, eu vivo, eu esqueço todo o cansaço que sinto em mim porque amar só acontece uma vez na vida; e só nos damos conta quando o tempo nos escapa por entre os dedos e chegamos à conclusão que é esse o amor que faz valer todo o tempo passado.

domingo, 30 de janeiro de 2011

One more question


"How are you fine? How are you just completely fine?"


(Grey's Anatomy - S07;E07)

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Eu sou tudo aquilo que escrevo

Sou moderada. Sou sempre aquilo que tenciono ser e muito fiel às minhas palavras. Por vezes tranquila, outras explosiva. Sou aquilo que nunca ninguém será e tenho consciência de todos os meus actos. Sou deveras perspicaz, não admito faltas de respeito nem abusos de confiança quando não é o momento apropriado para tal. Não gosto de olhar, prefiro observar aquilo que me rodeia e de apreciar todos os tons e todos os gestos que possam a vir ser maléficos. Extremamente irónica, pois a ironia é e será sempre a melhor maneira de superar aquilo que nos tenta deitar, de certa forma, para o fundo da terra; será aquilo que nos proporcionará um enorme prazer sempre que a usarmos e a que fica bem em qualquer momento de pura diversão. Sou uma autêntica tagarela e espontânea em todos os meus actos. Sou a mesma para todas as pessoas e muito fiel aos que me suportam a alma. Sou uma apaixonada pelos irmãos, uma dedicada aos pais, uma babada com a sobrinha e uma palhaça para com a cadela. Respeito-me, gosto que me elogiem e que me digam as verdades. Gosto que me abram os olhos e me ajudem a ser ainda melhor e gosto de deixar felizes e orgulhosos aqueles que lutam por mim. Tenho uma panca pelo Patrick Dempsey e adoro passar tardes a ver séries, especialmente a minha anatomia de grey, o incrivel de Lie to me e as palhaçadas de how I met your mother. Devoro chocolates e gosto de tomar café num sítio especial que é onde me sabe sempre bem. Nunca sei o que vou fazer no dia seguinte pois não faço grandes planos antecipados, mas sei sempre com quem vou estar. Gosto de bons textos, ler nas entrelinhas e de relaciona-los comigo e é incrivel como a Margarida Rebelo Pinto faz isso tão bem e tão subtil.
Não gosto de pessoas burras nem de pessoas que não se esforçam minimamente para serem alguém nem gosto de pessoas que se queixam demasiado daquilo que têm em vez de se valorizarem a elas próprias; não gosto de pessoas que admitem que a culpa nunca será delas nem daquelas que apreciam a superioridade quando, na realidade, são tão iguais a todos os humanos. Somos humanos, não somos mais nem menos que ninguém; possuímos todos os mesmos direitos e deveres, as mesmas capacidades para sermos excelentes em tudo o que realizamos e temos todos a sorte de ter um cérebro com neurónios em perfeitas condições. Somos uns sortudos por não sofrermos nenhuma mutação no meio de milhares que existem! Dou um importância peculiar às boas e sentidas palavras e gosto especialmente quando me são proferidas pessoalmente e, por muito belas que sejam, gosto que venham sempre com um gesto de igual categoria, que actos são o que realmente valem. Não gosto de me chatear com ninguém e quando vou perdendo pedaços, deixo-os ir com a minha mais profunda consciência tranquila de que, de minha parte, fiz o que deveria ser feito e disse sempre aquilo que me vinha na alma. Tenho o meu orgulho, embora reduzido comparativamente com outros tempos em que o deixava vencer-me em todas as batalhas. Sou uma sentimentalista no mais perfeito bom sentido da palavra, uma pitada de frieza sabe sempre bem para acalmar a maré. Tenho saudades de tudo, sou demasiadamente boa pessoa pois penso que deveria ter acrescentado mais qualquer coisa ao último diálogo, mas chego à conclusão que a vida é mesmo assim – faço sempre tudo aquilo que está ao meu alcance e tenho pena de quem prefere deixar levar o que perdeu com o vento em vez de se agarrar; sou a prova viva de que oportunidades nunca se perdem e sou apologista de que nunca é tarde mais para acabar aquilo que se deixou em águas de bacalhau.
Sou um coração que se deixou apaixonar com o tempo e que escolheu o melhor estilo de vida: ser feliz! Sou feliz com tudo aquilo que tenho e todos os dias me agradeço por viver assim. Luto muito por aquilo que quero e fico extremamente eufórica quando conquisto as minhas metas pois, no fundo, eu sou um coração adolescente que vive a vida de todas as maneiras possíveis e imaginárias, que gosta de andar a 100 Km/h e de vir acompanhada por alguém que lhe reduza a velocidade; sou um coração de manteiga que oferece um sorriso à vida.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

"I LOVE YOU. I am who I am because of you. You are every reason, every hope, and every dream I've ever had, and no matter what happens to us in the future, everyday we are together is the greatest day of my life. I will always be yours. / I finally understood what true love meant...love meant that you care for another person's happiness more than your own, no matter how painful the choices you face might be." 3

domingo, 16 de janeiro de 2011

Harmonia

P: "Tudo o que me dás? Tento dar-te a ti. Mas nem tudo o que te dou, para mim é suficiente, tal como tudo o que me dás, para ti é insuficiente. Vivemos bem assim, vivemos óptimos assim, vivemos extraordinários assim, vivemos felizes assim, vivemos. (E o que é mais importante na vida do que viver?)
AMAR! E não me queixo, de longe. O manto cobre-nos e protege-nos, aquecendo-nos, escondendo-nos quando preciso, aconchegando-nos, aproximando-nos. Harmonia!
É isto que tenho a dizer. E agora… agora o azar esqueceu-me!"

Sinto-me a pessoa mais completa do Mundo. Tamanho sentimento que, se o quisesse expor através de vocábulos, ser-me-ia árduo, demorado e extremamente injusto. Palavras, minhas doces palavras, tomara vocês possuírem a capacidade de descrever o que sinto, tomara todas vocês conseguirem exprimir aquilo que nem eu própria consigo e tomara vocês viverem a vossa vida ténue com a alegria que eu vivo. Fracas e cruas palavras, deixo-vos de lado por uns instantes, não sei quando voltarei mas aviso que irei demorar. Larguei-vos com a maior das facilidades, com a minha destreza e a maior certeza que tinha de que vocês, apesar de minhas confidentes, ocupavam demasiado o meu espaço que agora, e desde há uns meses para cá, é ocupado por algo bem melhor que vocês. Um obrigada a vocês, por me fazerem evoluir nesta minha auto-descoberta, por ajudarem a ilustrar os meus auto-retratos e por me ensinarem que posso ser bem melhor que aquilo que eu julgaria. Eu sei que não guardarão remorsos, ora não fossem vocês um constante pilar de apoio, que a qualquer momento estarão ao meu lado. Mas, agora que o azar me esqueceu, eu prefiro viver a minha vida numa completa harmonia, num equilíbrio perfeito entre as minhas novas doces e alegres palavras e o meu amor perfeito. 
Agora que me fizeram sentir a pessoa mais completa, eu prefiro deixar-me levar por esta onda que me tem oferecido os dias mais gloriosos da minha vida, esta onda que me faz ver que o mais importante da vida é viver, que não há nada melhor do que desfrutar esta vida com alguém que nos aqueça a alma, nos conheça a cada olhar, que nos ofereça um sorriso mesmo nos seus piores dias, que nos abrace a cada despedida e nos dê um beijinho na testa demonstrando o seu respeito e a sua total confiança. Não há nada melhor do que viver isto ao teu lado, tu que demonstras uma preocupação tremenda sempre que me afasto dos teus braços e que me fazes ver que todos os meus dias valem a pena. Não há nada melhor do que se sentir a pessoa mais completa do Mundo!

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

exerciciozinhos e a fatinha


Vou ficar os próximos dias a namorar a Matemática que este ano é mesmo a valer!