domingo, 30 de janeiro de 2011

One more question


"How are you fine? How are you just completely fine?"


(Grey's Anatomy - S07;E07)

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Eu sou tudo aquilo que escrevo

Sou moderada. Sou sempre aquilo que tenciono ser e muito fiel às minhas palavras. Por vezes tranquila, outras explosiva. Sou aquilo que nunca ninguém será e tenho consciência de todos os meus actos. Sou deveras perspicaz, não admito faltas de respeito nem abusos de confiança quando não é o momento apropriado para tal. Não gosto de olhar, prefiro observar aquilo que me rodeia e de apreciar todos os tons e todos os gestos que possam a vir ser maléficos. Extremamente irónica, pois a ironia é e será sempre a melhor maneira de superar aquilo que nos tenta deitar, de certa forma, para o fundo da terra; será aquilo que nos proporcionará um enorme prazer sempre que a usarmos e a que fica bem em qualquer momento de pura diversão. Sou uma autêntica tagarela e espontânea em todos os meus actos. Sou a mesma para todas as pessoas e muito fiel aos que me suportam a alma. Sou uma apaixonada pelos irmãos, uma dedicada aos pais, uma babada com a sobrinha e uma palhaça para com a cadela. Respeito-me, gosto que me elogiem e que me digam as verdades. Gosto que me abram os olhos e me ajudem a ser ainda melhor e gosto de deixar felizes e orgulhosos aqueles que lutam por mim. Tenho uma panca pelo Patrick Dempsey e adoro passar tardes a ver séries, especialmente a minha anatomia de grey, o incrivel de Lie to me e as palhaçadas de how I met your mother. Devoro chocolates e gosto de tomar café num sítio especial que é onde me sabe sempre bem. Nunca sei o que vou fazer no dia seguinte pois não faço grandes planos antecipados, mas sei sempre com quem vou estar. Gosto de bons textos, ler nas entrelinhas e de relaciona-los comigo e é incrivel como a Margarida Rebelo Pinto faz isso tão bem e tão subtil.
Não gosto de pessoas burras nem de pessoas que não se esforçam minimamente para serem alguém nem gosto de pessoas que se queixam demasiado daquilo que têm em vez de se valorizarem a elas próprias; não gosto de pessoas que admitem que a culpa nunca será delas nem daquelas que apreciam a superioridade quando, na realidade, são tão iguais a todos os humanos. Somos humanos, não somos mais nem menos que ninguém; possuímos todos os mesmos direitos e deveres, as mesmas capacidades para sermos excelentes em tudo o que realizamos e temos todos a sorte de ter um cérebro com neurónios em perfeitas condições. Somos uns sortudos por não sofrermos nenhuma mutação no meio de milhares que existem! Dou um importância peculiar às boas e sentidas palavras e gosto especialmente quando me são proferidas pessoalmente e, por muito belas que sejam, gosto que venham sempre com um gesto de igual categoria, que actos são o que realmente valem. Não gosto de me chatear com ninguém e quando vou perdendo pedaços, deixo-os ir com a minha mais profunda consciência tranquila de que, de minha parte, fiz o que deveria ser feito e disse sempre aquilo que me vinha na alma. Tenho o meu orgulho, embora reduzido comparativamente com outros tempos em que o deixava vencer-me em todas as batalhas. Sou uma sentimentalista no mais perfeito bom sentido da palavra, uma pitada de frieza sabe sempre bem para acalmar a maré. Tenho saudades de tudo, sou demasiadamente boa pessoa pois penso que deveria ter acrescentado mais qualquer coisa ao último diálogo, mas chego à conclusão que a vida é mesmo assim – faço sempre tudo aquilo que está ao meu alcance e tenho pena de quem prefere deixar levar o que perdeu com o vento em vez de se agarrar; sou a prova viva de que oportunidades nunca se perdem e sou apologista de que nunca é tarde mais para acabar aquilo que se deixou em águas de bacalhau.
Sou um coração que se deixou apaixonar com o tempo e que escolheu o melhor estilo de vida: ser feliz! Sou feliz com tudo aquilo que tenho e todos os dias me agradeço por viver assim. Luto muito por aquilo que quero e fico extremamente eufórica quando conquisto as minhas metas pois, no fundo, eu sou um coração adolescente que vive a vida de todas as maneiras possíveis e imaginárias, que gosta de andar a 100 Km/h e de vir acompanhada por alguém que lhe reduza a velocidade; sou um coração de manteiga que oferece um sorriso à vida.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

"I LOVE YOU. I am who I am because of you. You are every reason, every hope, and every dream I've ever had, and no matter what happens to us in the future, everyday we are together is the greatest day of my life. I will always be yours. / I finally understood what true love meant...love meant that you care for another person's happiness more than your own, no matter how painful the choices you face might be." 3

domingo, 16 de janeiro de 2011

Harmonia

P: "Tudo o que me dás? Tento dar-te a ti. Mas nem tudo o que te dou, para mim é suficiente, tal como tudo o que me dás, para ti é insuficiente. Vivemos bem assim, vivemos óptimos assim, vivemos extraordinários assim, vivemos felizes assim, vivemos. (E o que é mais importante na vida do que viver?)
AMAR! E não me queixo, de longe. O manto cobre-nos e protege-nos, aquecendo-nos, escondendo-nos quando preciso, aconchegando-nos, aproximando-nos. Harmonia!
É isto que tenho a dizer. E agora… agora o azar esqueceu-me!"

Sinto-me a pessoa mais completa do Mundo. Tamanho sentimento que, se o quisesse expor através de vocábulos, ser-me-ia árduo, demorado e extremamente injusto. Palavras, minhas doces palavras, tomara vocês possuírem a capacidade de descrever o que sinto, tomara todas vocês conseguirem exprimir aquilo que nem eu própria consigo e tomara vocês viverem a vossa vida ténue com a alegria que eu vivo. Fracas e cruas palavras, deixo-vos de lado por uns instantes, não sei quando voltarei mas aviso que irei demorar. Larguei-vos com a maior das facilidades, com a minha destreza e a maior certeza que tinha de que vocês, apesar de minhas confidentes, ocupavam demasiado o meu espaço que agora, e desde há uns meses para cá, é ocupado por algo bem melhor que vocês. Um obrigada a vocês, por me fazerem evoluir nesta minha auto-descoberta, por ajudarem a ilustrar os meus auto-retratos e por me ensinarem que posso ser bem melhor que aquilo que eu julgaria. Eu sei que não guardarão remorsos, ora não fossem vocês um constante pilar de apoio, que a qualquer momento estarão ao meu lado. Mas, agora que o azar me esqueceu, eu prefiro viver a minha vida numa completa harmonia, num equilíbrio perfeito entre as minhas novas doces e alegres palavras e o meu amor perfeito. 
Agora que me fizeram sentir a pessoa mais completa, eu prefiro deixar-me levar por esta onda que me tem oferecido os dias mais gloriosos da minha vida, esta onda que me faz ver que o mais importante da vida é viver, que não há nada melhor do que desfrutar esta vida com alguém que nos aqueça a alma, nos conheça a cada olhar, que nos ofereça um sorriso mesmo nos seus piores dias, que nos abrace a cada despedida e nos dê um beijinho na testa demonstrando o seu respeito e a sua total confiança. Não há nada melhor do que viver isto ao teu lado, tu que demonstras uma preocupação tremenda sempre que me afasto dos teus braços e que me fazes ver que todos os meus dias valem a pena. Não há nada melhor do que se sentir a pessoa mais completa do Mundo!

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

exerciciozinhos e a fatinha


Vou ficar os próximos dias a namorar a Matemática que este ano é mesmo a valer!