E por que razão erramos tanto? Ora, se seguirmos a definição do censo comum é porque Deus criou o ser humano imperfeito, e ponto final. (Parágrafo, não acaba aqui)
Partiremos para as filosofias da vida, mas será que o ser humano não pode pensar nas consequências dos seus actos? Irá o Homem continuar a errar vezes sem conta e usar a palavra "desculpa" como diz "bom dia"? Que desgastada que esta palavra está. Chega a um ponto que perde a sua importância e um pedido de desculpas já não tem valor algum. Iremos todos nós, humanos, abusar e e calcar os outros, continuaremos a desculpar-mo-nos constantemente e não damos conta do tempo passar e da velocidade dele, e de que tudo tem o seu limite. A nossa vida continuará a passar ao nosso lado, idêntica à nossa sombra. Esqueceremos as palavras pronunciadas num dia em que acordámos com os pés de fora da cama e que, devido a isso, maltratámos os nossos chegados e, provavelmente, nem nos iremos lembrar da quantidade de vezes que prometemos não voltar a fazê-lo. A desculpa tornou-se num impulso.
Oh meus caros, a vida não necessita de se afastar de nós se soubermos cuidá-la e construi-la devagarinho, ela não chega ao segundo andar sem se construir o primeiro. Para mim, os pedidos de desculpa tornaram-se tão constantes que são como os papéis que atiro para o chão: uso e abuso deles, amachuco-os e deito-os fora. Deixei de gostar das desculpas ditas da boca para fora e que não são completadas com acções. Ah, são ironias da sombra da vida (ou da nossa sombra).
Partiremos para as filosofias da vida, mas será que o ser humano não pode pensar nas consequências dos seus actos? Irá o Homem continuar a errar vezes sem conta e usar a palavra "desculpa" como diz "bom dia"? Que desgastada que esta palavra está. Chega a um ponto que perde a sua importância e um pedido de desculpas já não tem valor algum. Iremos todos nós, humanos, abusar e e calcar os outros, continuaremos a desculpar-mo-nos constantemente e não damos conta do tempo passar e da velocidade dele, e de que tudo tem o seu limite. A nossa vida continuará a passar ao nosso lado, idêntica à nossa sombra. Esqueceremos as palavras pronunciadas num dia em que acordámos com os pés de fora da cama e que, devido a isso, maltratámos os nossos chegados e, provavelmente, nem nos iremos lembrar da quantidade de vezes que prometemos não voltar a fazê-lo. A desculpa tornou-se num impulso.
Oh meus caros, a vida não necessita de se afastar de nós se soubermos cuidá-la e construi-la devagarinho, ela não chega ao segundo andar sem se construir o primeiro. Para mim, os pedidos de desculpa tornaram-se tão constantes que são como os papéis que atiro para o chão: uso e abuso deles, amachuco-os e deito-os fora. Deixei de gostar das desculpas ditas da boca para fora e que não são completadas com acções. Ah, são ironias da sombra da vida (ou da nossa sombra).
1 comentário:
Errar, desculpar. Errar, pedir desculpa. Tornou-se num ciclo vicioso, e que indevidamente ninguém tenta travá-lo, e torna-lo numa linha sem fim, sem que volte ao início (embora, por muito bonito que seja de pensar, e de lamentar o facto, é impossível nunca mais voltar ao início). Mas pelo menos a tentativa, pelo menos a 'mudança' de erros pode ser que sirva um pouco de consolo.
gosto muito de ti minha pequena, um beijinho (: <3
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